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segunda-feira, 1 de abril de 2019

Frango e ananás para a janta de hoje.

Ora uma pessoa vai passando os olhos no facebook e dá com aqueles vídeos todos xiripiti de receitas feitas por pessoas que só fazem daquilo, perdem horas para fazer um vídeo acelerado de 2 minutos, com as cores e os planos certos, e a malta acha que consegue fazer aquela patuscada em casa com uma perna às costas.

Pois é, até consegue, mais ou menos, porque cozinheira que se preze gosta de inventar qualquer coisa na receita, e só não consegue é tirar foto, porque o telemóvel está no móvel da entrada, mas olhem, deixem estar, porque as fotos não ficam tão boas como o vídeo, por isso vão mas é ver o pinterest e regalem as vistas, mas vão daqui a saber que sim, consegue-se fazer e muito bem!

Então atentem:

Partam uns 3 ou 4 peitos de frango em pedaços de 2cm; fiz com quase 3 e deu para dois adultos e dois petizes pequenos.
Misturem numa tigela farinha, sal e pimenta a gosto e envolvam bem os pedaços de frango.
A receita tinha qualquer coisa de molho de soja e sementes de sésamo, e já vi uma que acrescenta gengibre em pó, em vez do "sal e pimenta na farinha como fazia a MariÁmélia", mas quis fazer a versão children friendly, e quem tem miúdos pequenos em casa sabe que há um limite para a esquisitice que faz com que o jantar de toda a gente seja estrelitas e chocapic.
Peguem num ananás (sim, pode vir na lata, mas se quiserem fazer estilo e tirar fotos com a coroa na cabeça ou imitar o Januário o Rei da Selva aconselho um ananás a sério), tirem a casca, cortem em pedaços também de 2cm e comam mais uns quantos, que serve para abrir o apetite, é depurativo e digestivo, emagrecem antes de começar a comer, e evita que se atirem antes à garrafa de vinho branco dos temperos.
Na frigideira metam o azeite e a margarina vegetal a derreter com duas folhas de louro.
Não me lembrei de meter alho, nem me lembro se leva. Na próxima vez experimento com alho. Se me lembrar, claro.
Atirem lá para dentro o frango e o ananás e deixem cozinhar até ficar tenrinho. O frango envolvido na farinha não seca tanto e fica mais macio, o que é óptimo para os filhotes comerem.
Servi com o arroz Basmati do Aldi e uma salada.

Et voilá, nada de fotos.



quinta-feira, 12 de abril de 2018

1º Aniversário do filhote!

Como fez anos num dia de semana, não se quis deixar passar a data, e lá teve direito a bolo feito pela avó, e muitos miminhos dos avós, dos papás e da mana, que apagou a vela e fez o sacrifício de comer as pintarolas.


No fim de semana, a ideia era só meter umas avionetas, mas a expert em festas não podia deixar passar a ocasião e arranjou uns penduricalhos todos catitas.


Olhem lá se o bolo não ficou o máximo!


Piada cá de casa (sem piada, claro): cada vez que perguntam "ah e tal, que idade ele tem?", é menos por curiosidade e mais para mostrar que têm um sobrinho/afilhado/neto de amiga/filho de hipotética futura cunhada/primo em 8º grau que é mais novo e já anda/gatinha/faz xixi no bacio com 3 meses/tem mais dentes/já se senta com um mês, ao que eu acrescento, mentalmente, é claro: "e já está inscrito na Nasa, também?"

Pronto, este até já tem a camisola da Nasa! Embrulhem!





sábado, 24 de março de 2018

O Pudim Flã!

Super-hiper-mega-blitz-fácil de fazer, e dá jeito ter uma receita destas em casa para quando as galinhas andam numa de meter ovos como se não houvesse amanhã.

Precisam de:

12 ovos
12 colheres de açúcar
raspa de limão
1 litro de leite
caramelo


Podem variar as quantidades, basicamente é uma colher de açúcar por ovo.

Batem-se bem os ovos, pode ser com o liquidificador, com a batedeira ou com a colher de pau.

Adiciona-se o açúcar e volta-se a bater.

Nesta edição, optei pela raspa de limão, mas se quiserem variar, podem colocar umas gotas de baunilha, uma colher ou duas de Vinho do Porto, ou anis, como faziam as avós.

Vai-se juntando o leite enquanto se mexe, e está feito!

Colocam o caramelo numa forma com buraco no meio (porque, depois, têm caramelo também no meio, é um espectáculo, caramelo everywhere!!), deitam o líquido do pudim para a forma e vai ao forno a 180ºC em banho maria (ie, metem a forma num tabuleiro com água, mai nada!), durante cerca de 1 hora.

Agora atentem, esta é a pièce de resistance da coisa: quando estiver pronto, desligam o forno e deixam lá o vosso pudim a descansar e a pensar na vida.

É que, se o tiram logo, além do ponto negativo que é "comer pudim quente a sair do forno queima a língua e faz cagan#%$a", o pudim baixa, e não fica de se comer também com os olhos.

Por isso, façam lá o sacrifício, aguentem mais uma horinha ou isso, e tiram do forno para a travessa uma coisa jeitosa destas.

(E atenção, não pode ser um prato de bolos raso, dos normais, tem de ser uma daquelas peças do enxoval da vossa mãe, que é aquele prato com as bordas mais altas, até porque é pecado perder uma gota que seja de caramelo, além de que é aborrecido meter uma toalha lavada e sujar logo aquela cena, caramelo é pegajoso, uma chatice...)


sexta-feira, 9 de março de 2018

Pesquisa genealógica - Manoel da Silva.

Manoel da Silva, n. Feiteira, S. Pedro da Cadeira, 6/Fev/1901, c.Ventosa com Amélia Rosa, em 3/Jan /1931, f. Torres Vedras em  24/Maio/1973. 
Os padrinhos de Manoel foram Manoel Constantino, casado, caseiro, e Maria dos Anjos, solteira, ambos moradores no Bonabal.
Foram testemunhas do seu casamento António Antunes, solteiro, maior, trabalhador, e José Julião dos Santos, casado, comerciante, moradores no lugar do Cadouço, intervindo mais por os noivos não saberem escrever António dos Santos, casado, comerciante, morador no lugar e freguesia de s. Mamede; declaram querer ser padrinho a primeira testemunha António Antunes e Maria dos Anjos.
Não sei se esta Maria dos Anjos será tia materna de Manoel da Silva.

Manoel era filho de Francisco da Silva, n. S. Mamede, 5/Março/1865 e de Maria Joanna, n. Bonabal, 2/março/1866, f. 6/Jan/1901, casados em S. Pedro da Cadeira a 17/Fev/1900.
Francisco da Silva casou novamente e teve mais filhos, um deles é conhecido na Feiteira como o Zé Grande, e o número de filhos que teve ainda é indefinido, mas pode ser 19, 20 ou 23. Da mesma mulher.

Maria Joanna, filha de José Francisco, n. Casal do Mogo, Bonabal, f. 15/Out/190, e de Luiza de Jesus, n. Bonabal a 30/Abril/1830, f. 3/Julho/1903, casados na Ventosa em12/Fev/1854.

Filhos de José Francisco e Luiza de Jesus, irmãos de Maria Joanna:
Maria Luiza, n. Bonabal, 30/Nov/1854, f. 13/Julho/1952, casou na Ventosa em 11/Jan/1886 com Joaquim Ferreira, filho de António Ferreira, S. Pedro da Cadeira, e de Maria da Piedade.
Lúcia de Jesus, n. Bonabal, 21/Out/1856, casou na Ventosa em 5/Abril/1885, com Rodrigo Pereira, Bonabal, filho de Vitorino Pereira, Bonabal, f. 19/Fev/1895 e de Alexandrina Rosa.
Maria, Bonabal, n. 28/Junho/1859
Carolina de Jesus, n. Bonabal 2/Set/1861, f. 20/Março71949, casou na Ventosa a 23/Abril/1884 com Manuel Ferreira, S. Pedro da Cadeira, filho de António Ferreira e Maria da Piedade.
José Francisco, n. Bonabal a 14/Março/1863, casou na Ventosa em 3/Fev/1900 com Maria da Purificação, filha de António Gomes e Luiza da Nazareth.
Maria Joanna, já indicada.
Maria da Nazareth, n. Bonabal a 16/Fev/1870, f. 10/Nov/1957, casou na Ventosa em 26/Abril/1899 com José Paulo, filho de Cândido Francisco e Maria Alexandrina. Na data do casamento perfilhou o filho António, n. 17/Dez/1897.

A certidão de óbito de José Francisco diz que deixa 8 filhos, pelo que me deve ter escapado algum.

José Francisco é filho de Martinho Franco, Casal do Mogo, f. 1826 (antes do nascimento da filha Anna) e de Maria da Encarnação, n. Ponte do Rol. Irmão de, pelo menos, João Francisco e de Anna, n. Bonabal a 9/Dez/1826.
Neto paterno de Domingos Francisco, Casal do Mogo, e de Joanna Maria, já falecidos em 1826, e neto materno de Joaquim da Silva, Ponte do Rol, e de Eugénia Rosa.

Luiza de Jesus é filha de Manuel Franco, Bonabal, já falecido em 1854, e de Maria Gertrudes. Irmã de Maria das Virtudes, n. Ponte do Rol a 13/Nov/1828, de Gertrudes da Piedade e de José António, casado com Felicidade de Jesus.
Neta paterna de António José, Bonabal, já falecido em 1828 e de Maria Thomazia, e neta materna de Leonardo José, Ponte do Rol, e de Gertrudes Maria. São tios-avós maternos Narciza de Jesus, José Leonardo e Luiza Thereza.



Olá 2022! Olá blog! Vamos arrumar isto?

Ora cá estamos, mas por pouco tempo. Então..... isto não está vida para gerir uma data de blogs ao mesmo tempo, por muita vontade que tenham...