Nós somos típicos: é a nossa melhor característica gastronómica.
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sexta-feira, 19 de outubro de 2018
sexta-feira, 13 de abril de 2018
As árvores, às vezes, só à distância!
Como esta, que fica lá ao fundo, no cimo de um monte, solitária, a pobrezinha, e à beira de uma estrada, mas que, neste ponto exacto do caminho, enquadra na perfeição na união dos dois edifícios.
Sei lá eu se a pessoa que imaginou e construiu este celeiro, não deixou ali aquele encaixe para emoldurar a árvore do monte!
quinta-feira, 5 de abril de 2018
segunda-feira, 27 de julho de 2015
Primeira posta a sério de um poiso no meio do campo, onde até se ouvem os passarinhos e não há autocarros desgovernados a descer a avenida.
Ora cá estamos nós, gatas e tudo, instalados no nosso poiso meio campo, meio praia!
Agora que já está tudo limpo (ufa, era uma casa que não sabia o que era uma vassoura há uns quantos anos, e isso para uma pessoa que tem um certo cagaço de aranhas, autch!), e quase, quase arrumado, dá para tentar umas aventuras culinárias na cozinha, quando a baby plum cá de casa nos dá um bocadinho de tempo, o que é uma contradição, porque a gajita está mais espevitada e mais mexida, e quer o tempo que temos disponível para brincarmos com ela, é óbvio!
Nos entretantos, ando a vasculhar receitas nos arquivos e, como comentava com o marido há uns dias, resolvi aperfeiçoar a técnica de fazer pão saloio, coisa que é tradição aqui na família, pelo lado materno, já que Maria Amélia, senhora minha avó, nos tempos áureos, era muito dotada para esse mister, agora que é octogenária já não tem força nos braços, mas ensinou as senhoras de Montengrão quando foi para lá viver depois de casar com o sr meu avô, o Abel, e ainda temos umas belas fotos com gajas da família a tender merendeiras.
Por isso, queridas cobaias internáuticas, preparem-se!
(ps: temos aqui um belo forno de pão, estou danada para o experimentar!)
domingo, 26 de abril de 2015
Plum Tree no campo, parte 1.
Estas fotos são do ano passado, em Agosto.
A casa já lá está, é dos meus sogros, mas eles são pessoas da cidade.
Desde há bastante tempo que temos vontade de deixar nós a cidade e de viver num sítio calmo, campo e praia, tranquilo, com a família e os amigos mais por perto, com um bocadinho mais de qualidade de vida e de ar puro.
Estivemos algum tempo a tentar encomendar a descendência, mas esta fazia-se cara, e só se decidiu quando nós colocámos um ponto final e dissemos "ok, vamos mas é ver da casa e da mudança, e esquecemos este assunto por uns tempos!"
(Não há argumento que espicasse mais uma pirolita do que este, e a bichinha lá se decidiu a vir conhecer-nos...)
A chegada da pirolita, em Outubro, acabou por resolver a questão, e já estamos a contar os dias para ir para lá.
Nos entretantos, alguns fins de semana descansados com as mãos na terra e passeios com vista para o mar.
Em Agosto, está sempre tudo florido, e cheio de fruta.
A pobre bungavílea andou selvagem durante muito tempo, e neste inverno teve um encontro imediato com uma tesoura de poda que a desbastou em excesso, de tal maneira que ficámos sem sombra...
Mas vai voltar a crescer.
Já há algumas árvores plantadas, e foram colocadas mais umas quantas este Inverno.
No Verão passado cresceram abóboras em todo o lado, foi uma fartura!
Todos os tipos de abóboras!
domingo, 29 de março de 2015
terça-feira, 13 de janeiro de 2015
Filhoses Saloias da Maria Amélia (a minha avó, my grandmother).
Precisamos de:
1 kg de abóbora
500 grs farinha
3 ovos
20 grs fermento de padeiro
2 laranjas, sumo e raspa
sal qb
Açúcar louro e canela a gosto para polvilhar as filhoses
(a preparar a massa / preparing the dough)
Como fazer:
Coze-se a abóbora e deixa-se arrefecer com a água.
Desfaz-se o fermento de padeiro e o sal num pouco da água da cozedura da abóbora, depois de morna.
Desfaz-se a abóbora cozida com as mãos.
Coloca-se a farinha numa tigela e raspam-se as laranjas.
Faz-se uma cova no meio e adiciona-se o sumo de laranja, os ovos, a mistura de fermento e sal, a abóbora e a água da cozedura.
Tapa-se o recipiente com um pano, embrulha-se num cobertor e deixa-se levedar em zona amena pelo menos por 2 horas.
Após levedar, aquece-se o óleo, vão-se deitando colheres de massa até esgotar, fritam-se, escorrem-se bem em papel absorvente e passam-se por uma mistura de açúcar louro e canela.
(fritar a massa / frying the dough)
What we need:
1 kg pumpkin
500 grs flour
3 eggs
20 grs baker's yeast
2 oranges, juice and zest
salt qb
Yellow sugar and cinnamon to sprinkle over the fried dough
How to do:
Boil the pumpkin and let both pumpkin and water cool.
Melt the baker's yeast and the salt in a cup of the pumpkin water.
Tear the pumpkin with your hands.
Put the flour in a bowl and add the orange zest.
Make a hole in the middle and add the orange juice, eggs, mix of yeast and salt, the pumpkin and the water.
Cover the bowl with a tea towel, wrap it in a blanket and leave it to leaven in a warm place for at least 2 hours.
When the dough is ready, warm the oil, put tablespoons of the dough to fry, take the excess oil and sprinkle with the mix of yellow sugar and cinnamon.
sábado, 2 de novembro de 2013
Broas dos Santos - Santos' Broas.
Precisamos de:
500 grs de farinha (300 de trigo, 200 de milho)
250 grs de açúcar louro
2 c. chá de canela
2 c. chá de erva doce
2 c. chá de fermento
nozes (partidas e a gosto)
1 pitada de sal
180 grs de margarina
5 c. sopa de mel
3 ovos
2 c. sopa de azeite
Como fazer:
Colocar os ingredientes secos numa tigela e misturar.
Colocar a margarina, o mel e o azeite numa chávena e levar a derreter no micro-ondas.
Juntar aos ingredientes secos e misturar.
Adicionar os ovos e misturar bem.
Amassar com as mãos e juntar farinha q.b., à medida que se vai amassando.
Forrar os tabuleiros com papel vegetal, polvilhar com farinha, moldar bolinhas, que se colocam separadas e levar a forno a 180ºC durante cerca de 15 minutos.
Esta massa usa fermento em pó, pelo que não é preciso esperar que a massa levede para usar.
É excelente para fazer com os miúdos!
Podem juntar a gosto nozes, pinhões (em miúdos, íamos apanhá-los ao pinhal, partindo-os depois cuidadosamente, para não os esmagar), passas, todos eles, ou nenhum deles.
We need:
500 grs flour (300 grs wheat, 200 grs corn)
250 grs yellow sugar
2 teaspoons cinnamon
2 teaspoons fennel
2 teaspoons yeast
chopped nuts, optional
a pinch of salt
180 grs vegetable butter
5 tablespoons of honey
3 eggs
2 tablespoons of olive oil
How to do:
Put all the dry ingredients in a bowl and mix them.
Melt butter, honey and olive oil.
Mix the liquid ingredients with the dry ones.
Add eggs and stir together.
Knead with your hands and add flour, if necessary.
Line the baking tray with parchment paper, sprinkle with flour, mould small balls, put them separated, and put to the oven for 15 minutes on 180ºC temperature.
This dough is made with powder yeast, so you don't have to wait for it to leaven before you start making the broas.
It's great to cook it with the kids.
You can add to your taste nuts, pinions (as children, we used to go to the pinewood to get the pinions and break them carefully with a stone so we wouldn't smash them), raisins, all of them or none of them.
sexta-feira, 1 de novembro de 2013
domingo, 21 de agosto de 2011
Torres Vedras, aldeia do Cadoiço - Torres Vedras, village of Cadoiço.
Estremadura.
Zona de vinhos e moinhos, onde se celebra, principalmente, a vindima e a colheita.
A place of wines and windmills, where you celebrate the harvest and the harvest of the grapes.
Pratos típicos da zona saloia: Enchidos, cachola de porco, atum de barrica com batata cozida, arroz doce, filhós, broas, bolo de ferradura e pastéis de feijão.
Typical food from the "saloia" area: Enchidos, cachola de porco, atum de barrica with batata cozida, arroz doce, filhós, broas, bolo de ferradura and pastéis de feijão.
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Olá 2022! Olá blog! Vamos arrumar isto?
Ora cá estamos, mas por pouco tempo. Então..... isto não está vida para gerir uma data de blogs ao mesmo tempo, por muita vontade que tenham...

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