Nós somos típicos: é a nossa melhor característica gastronómica.
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domingo, 8 de março de 2020
sábado, 21 de abril de 2018
Oh, the places we'll go!
Agora é que é a sério!
Depois de uma pesquisa exaustiva, em que acabou por ganhar o "feeling" de que era aquela, acabei por encontrar O super acessório que queria para a cozinha da bruxinha, para as mariquices gastronómicas com que me quero aventurar nos próximos tempos, e até já tenho para ali umas receitas em lista de espera, todas felizes e aos pulos para serem experimentadas.
Afinal, o super acessório é essencial, é a nossa varinha mágica, aquilo com que funcionamos.
Nunca repararam, por exemplo, com a faca de cortar, ou com a colher de pau? Temos várias, mas a nossa mão só se "faz" com aquela especial.
E com isto é a mesma coisa: nada de coisas com que temos de ficar porque "ah e tal, é muito bom, faz pena deitar fora, e eu agora tenho um super giro e novo e caríssimo", ou aquela que ficou de não sei quem e que ainda funciona mas que se desconjunta toda e faz um barulho que parece um motor de f16, mas que ninguém quer na sua cozinha e fica para aqui, enfim..., nem aquelas coisas que TÊM de se ter porque é o que toda a gente tem.
Nope, desta vez, apeteceu-me, escolhi eu!
E atentem o pormenor das cores! Não são cores de bruxinha? Preto, cinza e ameixa?
Ó prá sopinha de hoje, como ficou cremosa! E a máquina parece um gatinho a ronronar!
Estou a prever um grande futuro juntas, Plum Mixer!
quinta-feira, 12 de abril de 2018
1º Aniversário do filhote!
Como fez anos num dia de semana, não se quis deixar passar a data, e lá teve direito a bolo feito pela avó, e muitos miminhos dos avós, dos papás e da mana, que apagou a vela e fez o sacrifício de comer as pintarolas.
No fim de semana, a ideia era só meter umas avionetas, mas a expert em festas não podia deixar passar a ocasião e arranjou uns penduricalhos todos catitas.
Olhem lá se o bolo não ficou o máximo!
Piada cá de casa (sem piada, claro): cada vez que perguntam "ah e tal, que idade ele tem?", é menos por curiosidade e mais para mostrar que têm um sobrinho/afilhado/neto de amiga/filho de hipotética futura cunhada/primo em 8º grau que é mais novo e já anda/gatinha/faz xixi no bacio com 3 meses/tem mais dentes/já se senta com um mês, ao que eu acrescento, mentalmente, é claro: "e já está inscrito na Nasa, também?"
Pronto, este até já tem a camisola da Nasa! Embrulhem!
domingo, 7 de janeiro de 2018
Trabalhos na horta em Janeiro.
Espreitar as couves-flor que plantámos em Novembro.
Ali estão as acelgas, e alguns bróculos já estão prontos para o tacho. Já agora, as galinhas adoram as folhas, apanhadas fresquinhas!
O canteiro de alhos plantado a 13 de Dezembro, dia de Santa Lúcia. "Pelo Natal, bicos de pardal", dizem os antepassados agricultores. Qualquer dia, precisam de intérprete...
A pequena hortelã.
Metade da horta limpa: temos lá ao fundo alguns feijoeiros e couves.
segunda-feira, 24 de julho de 2017
Nós por aqui pelo quintal. E arredores.
Os visitantes nocturnos
Olá, focinho!
O girassol.
Pé descalço no quintal.
O pé descalço na areia da praia.
As primas a jardinar.
quarta-feira, 7 de junho de 2017
O que é que se passa na horta em Junho?
A Xica e a Clementina pavoneiam-se pelo quintal.
As plantas crescem. Hoje colocámos protecções maiores nas alfaces e canas para suportar os tomateiros.
Entretanto, já aparecem algumas aromáticas: cidreira, cebolinho, orégãos, tomilho-limão e manjericão, e uns talos de aipo.
Ah, e a framboesa que plantámos em Março já está a dar fruto!
Olá, framboesa! Adeus, framboesa!
Mais uns retalhos da vida de uma horta experimental.
Uns dias depois, a magia acontece.
Depois de uns dias de chuva, descobrimos que metemos milho a mais na terra e que aquela cena germinou toda... Ups! Entretanto, já se meteu na terra uns tomateiros. Quais? Não faço ideia, misturei-os todos. Vai ser surpresa!
Retalhos da vida de uma horta experimental.
Isto, somos nós em Maio:
A prenda do Dia da Mãe que a petiza trouxe da escolinha.
As pollitas cá de casa:
Isto sai com água.
A fazer ninho para dormir a sesta.
Aqui também se dorme uma soneca.
Rede e paus e terra mexida e alisada. Faz uma espécie de horta.
Acabámos de plantar o milho, a ver no que vai dar!
quarta-feira, 26 de abril de 2017
Ponto da situação depois disto estar uns quantos séculos parado #57745885:
Nos entretantos, a família já cresceu, a ver se tenho tempo de manter isto a funcionar...
Eis a pequena jardineira:
E ajudante nos bolinhos...
(o mano ainda nem abre bem os olhos, mas esperem alguns meses para ver do que ele é capaz! Tipo, de manter os pais acordados à noite, por exemplo!)
As gangsta pollitas.
Ruby Julieta e Gaia.
E eis porque é que é difícil conseguir manter alguma coisa naqueles vasos...
terça-feira, 4 de agosto de 2015
Tomates, tomates everywhere!
Não há nada mais típico em Portugal do que cozinhas com tomate, apesar de ser um fruto/vegetal vindo das américas com os descobrimentos.
O mesmo se passa com a batata.
Tomate.
Em Portugal, podemos fazer tudo e mais alguma coisa: sopa, fria ou quente, arroz, refogado, massa, salada, carne, peixe e, sim, doce!
As nossas pequenas plantinhas cresceram, cresceram...
Ficaram assim, maiores e cheias de frutos, em pleno Verão.
Todos os dias, há o que apanhar.
E o que é que fazemos com tanto tomate, aqui em casa?
Desta vez, arriscámos numas quantas receitas:
Concentrado de Tomate.
E Doce de Tomate, para começar.
E mais virão!
(PS: Vieram os meus avós de visita e trouxeram ameixas do quintal deles, vamos ver no que dá...)
segunda-feira, 27 de julho de 2015
Primeira posta a sério de um poiso no meio do campo, onde até se ouvem os passarinhos e não há autocarros desgovernados a descer a avenida.
Ora cá estamos nós, gatas e tudo, instalados no nosso poiso meio campo, meio praia!
Agora que já está tudo limpo (ufa, era uma casa que não sabia o que era uma vassoura há uns quantos anos, e isso para uma pessoa que tem um certo cagaço de aranhas, autch!), e quase, quase arrumado, dá para tentar umas aventuras culinárias na cozinha, quando a baby plum cá de casa nos dá um bocadinho de tempo, o que é uma contradição, porque a gajita está mais espevitada e mais mexida, e quer o tempo que temos disponível para brincarmos com ela, é óbvio!
Nos entretantos, ando a vasculhar receitas nos arquivos e, como comentava com o marido há uns dias, resolvi aperfeiçoar a técnica de fazer pão saloio, coisa que é tradição aqui na família, pelo lado materno, já que Maria Amélia, senhora minha avó, nos tempos áureos, era muito dotada para esse mister, agora que é octogenária já não tem força nos braços, mas ensinou as senhoras de Montengrão quando foi para lá viver depois de casar com o sr meu avô, o Abel, e ainda temos umas belas fotos com gajas da família a tender merendeiras.
Por isso, queridas cobaias internáuticas, preparem-se!
(ps: temos aqui um belo forno de pão, estou danada para o experimentar!)
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