Nespresso do mê coração, a cafeína já não é suficiente, foi preciso arranjar reforços...
(quando não são as little criancinhas cá de casa, são os neurónios que gostam de fitar o infinito a meio da noite...)
P.S.: O Baldomero é uma das pessoas que vive cá dentro da minha cabeça ou, para sermos poéticos, um dos heterónimos. Infelizmente para a minha sanidade, os poetas foram parar todos ao Pessoa, e a mim calharam-me os esgrouviados todos da feira, dos quais o Baldomero é a rifa premiada, mas a verdade é que os do Pessoa também não deviam ser pêras doces...
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