sábado, 24 de março de 2018

O Pudim Flã!

Super-hiper-mega-blitz-fácil de fazer, e dá jeito ter uma receita destas em casa para quando as galinhas andam numa de meter ovos como se não houvesse amanhã.

Precisam de:

12 ovos
12 colheres de açúcar
raspa de limão
1 litro de leite
caramelo


Podem variar as quantidades, basicamente é uma colher de açúcar por ovo.

Batem-se bem os ovos, pode ser com o liquidificador, com a batedeira ou com a colher de pau.

Adiciona-se o açúcar e volta-se a bater.

Nesta edição, optei pela raspa de limão, mas se quiserem variar, podem colocar umas gotas de baunilha, uma colher ou duas de Vinho do Porto, ou anis, como faziam as avós.

Vai-se juntando o leite enquanto se mexe, e está feito!

Colocam o caramelo numa forma com buraco no meio (porque, depois, têm caramelo também no meio, é um espectáculo, caramelo everywhere!!), deitam o líquido do pudim para a forma e vai ao forno a 180ºC em banho maria (ie, metem a forma num tabuleiro com água, mai nada!), durante cerca de 1 hora.

Agora atentem, esta é a pièce de resistance da coisa: quando estiver pronto, desligam o forno e deixam lá o vosso pudim a descansar e a pensar na vida.

É que, se o tiram logo, além do ponto negativo que é "comer pudim quente a sair do forno queima a língua e faz cagan#%$a", o pudim baixa, e não fica de se comer também com os olhos.

Por isso, façam lá o sacrifício, aguentem mais uma horinha ou isso, e tiram do forno para a travessa uma coisa jeitosa destas.

(E atenção, não pode ser um prato de bolos raso, dos normais, tem de ser uma daquelas peças do enxoval da vossa mãe, que é aquele prato com as bordas mais altas, até porque é pecado perder uma gota que seja de caramelo, além de que é aborrecido meter uma toalha lavada e sujar logo aquela cena, caramelo é pegajoso, uma chatice...)


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